segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Exercício 3 - Noções de luminosidade natural

     Bom, falando um pouquinho sobre o que eu entendi do exercício proposto em nossa terceira aula, que foi o aproveitamento da luminosidade natural em construções... é um planejamento de residências, escritórios, escolas ou qualquer outra obra que utilize a luz solar como forma natural de luminosidade, e, lógica e estrategicamente, a luz solar faz com a obra seja mais sustentável e menos agressora do meio ambiente, lembrando os benefícios financeiros quando trata-se de economia de energia elétrica. 
     Deve sempre tornar relevante o fato da exposição dos ocupantes do local tratado, então, não se pode criar um ambiente com total incidência dos raios solares, pois isso prejudicará os que ali estiverem. Devem ser criados pontos estratégicos para a entrada de luz e, se necessário, variáveis, lembrando também que, em função do caminho do sol, ele pode ofuscar o ambiente de visão.
    Atualmente, a luz elétrica é muito mais utilizada que a luz natural, isso se deve a sua praticidade e conforto, porém, há tipos de vidros preparados para cada finalidade e utilizá-los pode deixar nosso projeto ainda mais atraente e com muito mais funcionalidade. O ideal é que ambos estejam juntos numa relação complementar.
     Abaixo, algumas imagens da idealização da maquete proposta:

















 

domingo, 21 de agosto de 2011

Construções com lego - continuação da primeira parte do exercício 2

      Agora precisei construir um objeto cujas dimensões são contrárias ao primeiro que criei em sala de aula, ou seja, ele é regular em seu interior e possui algumas saliências externas, sendo que, o vão existente internamente, deve acoplar um segundo objeto invariável. Dessa forma:





     Analisando os resultados obtidos, pude perceber que várias formas surgem apenas originadas da manipulação do objeto central. 
     Ora vemos uma construção mais baixa ora vemos uma edificação intermediária ou um alto edifício. Assim:








Projeção do real


      A partir da apresentação de alguns modelos de edificações reais, pensadas sobre o ponto de vista do brinquedo, escolhi um modelo referencial para construir um similar, usando o lego. 
    

      E ao começar a representar a realidade da obra, vi que ela só existe porque foi baseada no lego, onde suas formas e distorções acompanham um ritmo de construção sequencial, sendo que trio de legos brancos, têm mais destaque bem a frente e se repete algumas vezes. Essa é a "obra de origem" do prédio visto anteriormente:





      Foi satisfatório ver a construção real comparada com aquela que criei com legos, e imagino a enorme satisfação do arquiteto que projetou aqueles prédios ao ver sua projeção infantil tornando-se realidade e alvo de olhares do mundo todo.

Exercício 2 - Noções de espaço e volume (Lego)

      Nossa aula de hoje foi muito importante para o aprendizado de noções básicas sobre espaços e volume. Com o lego, construímos uma caixa de formato quadrado, com algumas irregularidades em sua parte interna, e, externamente, toda regular. 
      A partir daí, começamos a manipular o objeto e aquela forma regular tornou-se uma forma um tanto distorcida, mas mesmo assim, possuía as características do objeto de origem.
      Nosso objeto criado foi dessa forma:
       Assim, vimos que, ao criar espaços livres ou átrios, podemos também tornar mais atrativa nossa obra, desde que esta, não se manipule de forma a perder a característica do projeto inicial.

       Foram muitos modelos legais de construções com o lego, um brinquedo que fazia parte da nossa infância e que agora, pode nos auxiliar em nossas ideias. 








      Afinal, aquelas construções que a Profe Cristina apresentou-nos não poderiam ter sido imaginadas se aquele arquiteto que as criou, nunca tivesse contato com o lego.
    
     Podemos perceber inúmeros exemplos vistos em sala de aula de construções baseadas no jogo lego. Este é apenas um:


LEGO Land, São Paulo, SP



domingo, 14 de agosto de 2011

Exercício 1 - Dobraduras



     Nossa primeira aula de Maquetes envolveu questões de proporção e criatividade, ao passo que criamos dobraduras em uma folha quadrada, manifestamos nossas ideias de que função ou utilidade aquilo poderia exercer. 
     Com dobraduras horizontais e oblíquas criamos, por ora, um monumento, um edifício ou um túnel, dependendo da variação de tamanho das pessoas que imaginávamos. 
     Com a segunda dobradura podemos perceber algo como a estrutura de uma capela, quando imaginada em grande escala.
     As várias formas de manifestar e exercer a arquitetura envolvem muito a sua representação em maquetes, nossa aula exerceu o oposto; criar, para depois pensar em uma utilidade.